Nunca foi segredo para ninguém que Audrey Hepburn sempre foi o meu ícone, pelo menos desde que me entendo por gente. Muitas pessoas são aquelas que gostam de lhe tentar seguir as pisadas, mas não são assim tantas aquelas que conhecem a história por detrás da mulher mais bonita que algum dia a indústria cinematográfica viu. Mas Audrey não é apenas uma cara bonita como tantas outras, nem apenas uma mulher elegante, para além de todo o aparato físico, esta actriz vencedora de prémio da Academia é também defensora de causas humanitárias, nomeadamente no que toca a crianças, visto que na sua infância foi vítima de uma ocupação Nazi, tendo integrado assim a equipa da UNICEF na Etiópia.
A montra da joalheria Tiffany's irá estar eternamente grata a esta mulher, a partir do momento que tomou o pequeno almoço vestida de Givenchy na montra da sua loja. De prostituta de luxo, a rapariga humilde, passando por alta realeza, a actriz ja desafiou os mais variados papéis acabando sempre por vencer, contudo todos estes tinham o seu ar jovial, delicado e feminino tão característico da própria.
Saber envelhecer foi a fórmula que Audrey sempre soube, e nunca ao passar dos anos deixou desvanescer todo o seu ar sofisticado que um dia a lançou para a ribalta e aí se perpetuou.
Apesar de ainda nova, devido à sua vivacidade, Audrey morreu vítima de cancro aos 63 anos, a 20 de janeiro de 1993, contudo uma simples morte não é suficiente para fazer esquecer este "Monstro"(salvo seja) da representação e da elegância.
"Remember, if you ever need a helping hand, it's at the end of your arm. As you get older, remember you have another hand: the first is to help yourself, the second is to help others."
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