Uma simples palavra que pode definir uma mulher. Foi quando Gabrielle Cocco inovou o guarda roupa feminino que este mudou. Calças passaram a vestir não só o homem, chapéus começaram a ser um must have na época. Todos ornamentados, tornavam a mulhar sofisticada. Sofisticada, mas não elegante. A elegancia nasce com a pessoa. Poucas o têm, muitas o ambicionam. Um estado de espírito, uma qualidade inata, ou algo "Comprável"?
Chanel ou Hérmes podem criar as bolsas mais cobiçadas pelo feminino, Seven e D&G podem criar os Jeans mais confortávelmente fantásticos e até McQueen pode criar os padrões mais psicadálicos, mas não são as roupas que fazem a mulher. Se acha que as tendências fazem a elegancia, desengane-se. Por vezes, pode acontecer que uma beleza natural seja comparada a elegância. De facto, a simplicidade e natureza da pessoa podem consolidar uma elegancia. Será talvez metade. Para Yves Saint Laurent não há elegancia se não houver algo positivo no interior e segundo Coco Chanel a elegancia pode estas tanto no direito como no avesso.
Elegancia em estilo surge-nos em Casablanca, com vestidos luxuosos e clássicos. Elegancia surge-nos em Breakfast at Tiffany's com a musa intemporal de Givenchy-Audrey Hepburn. Elegancia surge-nos desde os filmes de Charlie Chaplin, desde cinema mudo ao falado, desde os alfarrabistas até às VOGUE de Anna Wintour, que por si só é um outro ícone de personalidade e estilo. Quando ambas as características se combinam o resultado é explosivo; c'est trés elegant.
A descrição com inteligência é elegante, saber como usar é elegante, mas sobretudo, transpor a personalidade (que esperamos ser boa) é elegante.
É algo inato, nasce com o ser, revela-se na rua, nas red carpet, dentro das casas de cada um, mas toda gente tem modelos a seguir, muitas vezes buscando esta simplicidade, esta humildade, esta personalidade, esta elegancia.
Gordos, magros, altos ou baixos, mais caro ou mais barato não é o que realmente importa, prova disso são as imagens que se seguem (apesar das imagens serem de pessoas consideradas internacionalmente conhecidas, a elegancia reside no interior de qualquer um e não só de High Society) :
Ícones de Elegância: As musas das casa Chanel e a Beleza intemporal de Audrey Hepburn (Givenchy):
Chanel ou Hérmes podem criar as bolsas mais cobiçadas pelo feminino, Seven e D&G podem criar os Jeans mais confortávelmente fantásticos e até McQueen pode criar os padrões mais psicadálicos, mas não são as roupas que fazem a mulher. Se acha que as tendências fazem a elegancia, desengane-se. Por vezes, pode acontecer que uma beleza natural seja comparada a elegância. De facto, a simplicidade e natureza da pessoa podem consolidar uma elegancia. Será talvez metade. Para Yves Saint Laurent não há elegancia se não houver algo positivo no interior e segundo Coco Chanel a elegancia pode estas tanto no direito como no avesso.
Elegancia em estilo surge-nos em Casablanca, com vestidos luxuosos e clássicos. Elegancia surge-nos em Breakfast at Tiffany's com a musa intemporal de Givenchy-Audrey Hepburn. Elegancia surge-nos desde os filmes de Charlie Chaplin, desde cinema mudo ao falado, desde os alfarrabistas até às VOGUE de Anna Wintour, que por si só é um outro ícone de personalidade e estilo. Quando ambas as características se combinam o resultado é explosivo; c'est trés elegant.
A descrição com inteligência é elegante, saber como usar é elegante, mas sobretudo, transpor a personalidade (que esperamos ser boa) é elegante.
É algo inato, nasce com o ser, revela-se na rua, nas red carpet, dentro das casas de cada um, mas toda gente tem modelos a seguir, muitas vezes buscando esta simplicidade, esta humildade, esta personalidade, esta elegancia.
Gordos, magros, altos ou baixos, mais caro ou mais barato não é o que realmente importa, prova disso são as imagens que se seguem (apesar das imagens serem de pessoas consideradas internacionalmente conhecidas, a elegancia reside no interior de qualquer um e não só de High Society) :
Ícones de Elegância: As musas das casa Chanel e a Beleza intemporal de Audrey Hepburn (Givenchy):
"A Revolução" pour COCO CHANEL:
Che Guevara foi crucial, para a revolução cubana, mas foi a determinação de Gabrielle "Coco" Chanel que revolucionou o guarda roupa feminino, bem como a industria da moda.
R.Z.
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